Os sentidos são os canais de comunicação entre uma pessoa e o mundo exterior. Prestam informações importantíssimas que constituem a base de nossa aprendizagem. Também nos advertem dos perigos que nos rodeiam e colocam em funcionamento inúmeros mecanismos de proteção pessoal. Além das funções que nos trazem benefícios, existem outras: proporcionar satisfação, prazer e bem estar físico e psicológico. Contemplar um bosque do alto das montanhas, assistir a um filme,
Estudos recentes destacam que os fatores mais significativos para a autoestima são as motivações não-egocêntricas: esforços para ajudar outras pessoas e o cultivo de ideais e valores elevados. A autoestima equilibrada proporciona bem-estar psicológico, valorização pessoal, segurança, respeito próprio e habilidade diante dos desafios. Ao contrário, os que tem baixa autoestima sentem-se incapazes para enfrentar problemas e estão destinados ao fracasso. É fundamental saber desenvolver a autoestima, pois ela, seguramente,
Quando controlamos os nossos pensamentos, evitamos condutas impróprias, agiremos de forma mais adequada e teremos melhor saúde física e mental. Definitivamente, ao controlar os pensamentos, estaremos promovendo a nossa felicidade. De qualquer forma, todos somos donos de nossos pensamentos. E, como tal, com maior ou menor dificuldade, podemos nutri-los, dirigi-los, expandi-los, reduzi-los ou rejeitá-los. Como prometido na semana passada, seguem algumas áreas para considerarmos: - Pensamento positivo a si mesmo-
Por que há tanta diferença na maneira como as pessoas reagem? Por que circunstâncias semelhantes causam reações diferentes? Em grande parte se deve ao fato de que cada pessoa sente a situação e processa a informação do seu jeito. Mariano fica aborrecido quando chove: “ A água me deixa nervoso, o guarda – chuva causa embaraço, o tráfego se torna lento, a gente escorrega. ” Por sua vez, Leonor analisa
Os filmes de cinema e novelas , muitas vezes nos proporcionam experiências, provocam sensações das mais variadas, e todas elas juntas compõem o que somos. Quantas vezes, em nossa jornada, não seguramos os nossos passos à espera de pequenos sinais, recados desse tal destino que insistimos em culpar, mesmo sem nem conhecê-lo. Ou procuramos uma moeda no bolso para que, cara ou coroa, nos mostre qual a decisão mais certa
